sábado, 14 de janeiro de 2012

O PEIXE é também um animal de estimação.

Meus filhos comentaram que alguns dos seus coleguinhas tinham um animal de estimação e a maioria eram cachorrinhos. Poucos tinham um passarinho ou qualquer outro animal.
Refleti muito rápido antes de dar continuidade na conversa, pois deveria ter respostas convincentes que para ter qualquer animal de estimação em casa deveríamos ter diversos cuidados.
Resolvi fazer diversas perguntas: - Quem seria o responsável para colocar comida todos os dias, limpar o local onde ficaria mais tempo, e se fosse um cachorro em qual quarto dormiria, quem levaria para passear e quem pagaria as despesas com Pet Shop e Veterinário?
As respostas dos dois foram unânimes: ninguém vai dormir no meu quarto e quem tem dinheiro é o papai e a mamãe.
Acho que consegui o queria. Animais de estimação tais como cachorro, gato, papagaio, passarinho requerem mais cuidados, atenção e carinho e nós não podemos abandoná-los em nenhum momento. O animal passa a fazer parte da família.
Com um largo sorriso dei uma sugestão que um dia poderíamos ter um peixe, pois é um dos poucos que não requer tantos cuidados. A idéia foi boa, tanto que eles curtiram e aceitaram numa boa.

Passado alguns meses, o meu filho mais velho ganhou um peixinho com todos os acessórios de lembrança de aniversário de uma coleguinha do Colégio. Para mim, este foi o sinal que estava na hora de cumprir o que havia prometido.
Vou comprar outro PEIXE para formar um par e o meu filho menor poder dizer também: eu tenho um bichinho de estimação.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Conte para seus filhos: A História do Pato!

Haviam dois irmãos que nas férias visitavam seus avós no sítio, Beatriz e Felipe.
Felipe, ganhou um estilingue para brincar no mato, praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.

Certa tarde, viu o pato de estimação da vovó...
E em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!
Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio de um tronco de madeira.
Beatriz, a sua irmã, viu tudo, mas não contou nada aos avós.

No dia seguinte, após o almoço a vovó disse:
- Beatriz, vamos lavar a louça.
E ela respondeu:
- Vovó, o Felipe me disse que queria ajudar na cozinha.
E olhando para ele sussurou:
- Lembra do pato?
Então o Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse:
- Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar.
Beatriz apenas sorriu e disse:
- Está bem, mas o Felipe me disse que queria ajudar hoje.
E sussurou novamente para ele:
- Lembra do pato?
Então a Beatriz foi pescar e o Felipe ficou para ajudar.

Após vários dias o Felipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz. Até que ele, finalmente não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.

A vovó o abraçou e disse:
- Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você deixaria a Beatriz fazer isto com você!

Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura etc)... seja o que for... você precisa saber que...
Deus está na janela e vê como tudo acontece.
Ele conhece toda a sua vida... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado.

Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Natureza - Vamos recomeçar?

Já contei que os meninos brincaram plantando uma pequena horta e recordei que vi “bater feijão” no sitio do Vovô Alvinho.

Hoje, li uma matéria no iG Delas com o título: “Ensine seus filhos a cuidar da natureza”, que me fez recordar um pouco da infância em Salvador.

Morei com minha família num apartamento térreo que tinha um quintal enorme. Ninguém imagina que neste quintal havia mamoeiro, pé de cana-de-açucar, hortelã, cebolinha, salsinha, mangueira, pé de carambola, pé de feijão de corda e, não faltavam brincadeiras.

Naquela época, as crianças já cuidavam da natureza ajudando seus pais nas tarefas domésticas. Ao ajudar a molhar a horta, catar folhas secas, aproveitar a água da chuva e reserva-las em grandes recipientes para ser reutilizada, as crianças já demonstravam o interesse e que precisavam cuidar do futuro do planeta. Tudo era divertido.

Atualmente estas oportunidades são raras e os adultos se esquecem de compartilhar este momento com seus filhos.

Vamos recomeçar? Vamos comprar pequenos vasos e plantar com os nossos filhos uma pequena horta na sacada? E para quem ainda mora em casa, vamos separar uma área no jardim para plantar temperos? Vamos dar oportunidade às crianças de mexerem com a terra?

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Remédio, Vacina e Exame


É preciso medicar, vacinar e fazer exames, e os pais devem saber administrar quando as crianças rejeitarem.
Os pediatras dizem que há uma fase, entre os dois e cinco anos, em que a criança não quer tomar remédios, e/ou chora e grita quando vai tomar vacina. Qual a melhor atitude a ser tomada pelos pais?
Eu creio que devemos deixar o nervosismo e o medo de lado, pois a criança poderá sentir esta fragilidade e resistir ainda mais. Temos que acreditar que somos capazes e vamos conseguir vencer mais esta etapa.
Sempre falei francamente com os meus filhos da necessidade de tomar remédios e vacinas, seja para curar e para não pegar uma doença ou uma simples gripe. Com muito carinho, amor e brincadeiras, consegui medicá-los na hora certa.
Lembro que meu filho mais velho, na época com 05 anos, precisou fazer exame de sangue pela primeira vez e o meu marido conversou muito e explicou que seria uma picadinha que nem uma formiguinha, meu filho não chorou. No ano passado, necessitou tomar soro para curar uma virose e eu estava com ele, utilizei a mesma técnica e deu certo.
Sábado, dia 26.11, meu filho menor que está com 04 anos, necessitou fazer exame de sangue. Comecei a conversar dois dias antes, e respondi a todas as perguntas dele. Uma delas é que não seria no “bumbum”, porque ele diz que dói e mais uma vez deu certo. E conto mais, quando terminou o exame, meu filho disse: viu mãe, eu não chorei.
Até o momento, eu não tive este problema, mas para os pais que passam por esta situação, eu aconselho que a conversa, é sempre o melhor remédio.

domingo, 27 de novembro de 2011

Responsabilidade x Independência

As crianças devem aprender que no futuro deverão ser adultos responsáveis e independentes, e para isto os pais devem incentivá-las. Eu creio que, o quanto antes melhor.
Em casa, de vez quando, eu procuro envolver meus filhos a dividirem comigo algumas atividades. Sempre oriento que as roupas sujas devem ser colocadas no saco de roupa suja, e não deixadas no chão no banheiro, e que as meias não devem ficar dentro dos tênis. Com estes pequenos gestos, digo que eles estão ajudando a mamãe.
Devemos ter paciência e apoiar quando as crianças disserem que querem realizar uma atividade sozinha. Além da segurança, elas conquistam independência, amadurecem no seu ritmo e aumentam a desenvoltura no convívio social. Eu desejo que meus filhos sejam adultos maduros, legais, honestos e de bem com a vida.
Eu sempre elogio quando as crianças querem participar de alguma atividade da casa. Neste momento, eu as conquisto, e nos finais de semana, eu pergunto: quem vai me ajudar hoje a colocar o café da manhã na mesa?  Elas ficam felizes e eu realizada.

domingo, 13 de novembro de 2011

Vamos contar para as nossas crianças.


Curta e sábia!

 Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas.

Ele disse: - Há uma batalha entre os dois lobos que vivem dentro de todos nós.

Um é Mau - É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é Bom - É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: - Qual lobo vence?
 
O velho índio respondeu:
- "Aquele que você alimenta! "